domingo, agosto 03, 2008

Usando Tim web no U/K/X/Edubuntu

È isso ai bem fui na loja da tim esses dia adquirir um Tim Web e vamos lá não dos melhores meios para se conectar na net.
mais qubra o galho já que onde eu to morando não passa net de nenhuma espécie.Terra que o mundo esqueceu, se bem que a Brasil Telecom disse que precissaria de mais ou menos 80 assinaturas para passar internet aqui.
Conseguimos 262 e nada como sempre eles nunca cumprem o que prometem.
bem o tim web tem uma conexão de 250kbps, fazer o que antes ele do que nada fato é perguntei para a moça da loja se poderia usar com linux e ela me perguntou o que era isso ? da pra acreditar mais va la quando eu levei meia hora dando uma aula de o que era linux e as maravilhas que ele proporsionava como o fato de não pegar vírus ela disse que não, ai eu disse bem se não funciona a gente faz funcionar ou alguém ja deve ter feito.
Bem ela disse que se funcionase ela queria que instalase no not dela tb pois ja tava de saco cheio de virus , spyware e telas azuis. hehehehe mais uma pra irmandade :)
bem vamos la fusando na net achei um tuto bem simples e fácil que até mesmo meu piá de 7 anos é capaz de configurar .



Instalando e configurando o modem

Baixe o arquivo huawei.out necessário para ativar o modem que está disponível aqui ou digite no terminal:

wget http://sfair.org/public/files/huawei.out

Torne o arquivo executável:

chmod +x huawei.out

Conecte o modem (a luz verde deve piscar intermitentemente)

Execute o arquivo de ativação (como superusuario)

sudo ./huawei.out

Para verificar se o dispositivo foi configurado corretamente digite no terminal

ls -la /dev/*USB*

A saída deve conter três entradas ttyUSB, parecido com

workstation@andre:~/$ ls -la /dev/*U*
0 crw-rw—- 1 root dialout 188, 0 2007-07-13 17:17 /dev/ttyUSB0
0 crw-rw—- 1 root dialout 188, 1 2007-07-13 17:17 /dev/ttyUSB1
0 crw-rw—- 1 root dialout 188, 2 2007-07-13 17:17 /dev/ttyUSB2

Se não foram criadas as entradas, verifique a conexão do modem e execute novamente o arquivo de ativação.

Configurando o discador:

Crie o arquivo de configuração para o discador, caso ele não exista

sudo touch /etc/wvdial.conf

Abra este arquivo em um editor de texto:

sudo gedit /etc/wvdial.conf

Cole o seguinte conteúdo neste arquivo, salve-o e então feche o editor :

[Dialer Defaults]
Modem = /dev/ttyUSB0
Baud = 3600000
Init1 = ATZ
Init2 = ATQ0 V1 E1 S0=0 &C1 &D2
Init3 =
Area Code =
Phone = *99#
Username = ppp
Password = ppp
Ask Password = 0
Dial Command = ATDT
Stupid Mode = 1
Compuserve = 0
Force Address =
Idle Seconds = 0
DialMessage1 =
DialMessage2 =
ISDN = 0
Auto DNS = 1

Conectando

Depois de configurar o modem e configurar o discador é só discar
Para discar digite no terminal:

sudo wvdial

Controlando a quantidade de dados

Todos os planos oferecidos tem uma limitação na quantidade de dados trafegados, então é interessante poder monitorar o volume de dados recebidos e enviados. Uma forma fácil de fazer isso é através do vnstat.

Instalando o vnstat

Para instalar o vnstat primeiro habilite os repositórios adicionais e procure no synaptic pelo pacote vnstat ou digite no terminal:

sudo aptitude install vnstat

Configurando o vnstat

O primeiro passo é criar a base de dados para a interface ppp0:

sudo vnstat -u -i ppp0

Agora para acompanhar a quantidade de dados basta digitar no terminal

vnstat

Caso você tenha alguma outra interface para conexão pode também criar uma base de dados para ela:

sudo vnstat -u -i ethX

substituindo X pelo número correspondente (que pode ser visto utilizando o comando ifconfig).
Para maiores informações e para saber alguns truques úteis do vnstat veja o manual do programa:

man vnstat

Dicas para uma melhor experiência com o Tim WEB

Altere os DNS's
informações

Desative a exibição automatica de imagens e ative o bloqueio de pop-ups do firefox.

Utilize programas para conectar-se ao jabber, gtalk, msn, no lugar de clientes online como o meebo.

Ativar a compressão de dados:

Os passos são os seguintes:

sudo modprobe ppp_deflate

este comando deve ser feito ou a cada boot ou deixado no arquivo /etc/rc.d/rc.local
Inclua no arquivo /etc/ppp/options a linha
deflate x,x
Onde x vai de 9 a 15 (maior número=maior compressão=maior processamento)

Viu , mais simples que tirar doce de criança.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Alguns Diretórios e suas Utilidades

Tudo o que você sempre quis saber sobre os diretórios do Linux

Por Wildner



Sei que muitos já conhecem a estrutura básica dos diretórios no linux mas vou postar uma pequena dica que achei interessante.

Peguei isto no tópico que foi respondido pela última vez a mais de 120 dias, e que acho útil dar uma "subida no tópico criado pelo membro Chucknoris.

/bin - É o diretório onde ficam armazenados os arquivos executáveis que podem ser executados por qualquer usuário do sistema;

/boot - É o diretório que contem a imagem do Kernel Linux e os arquivos de boot do sistema, bem como o gerenciador de boot que você usa em sua máquina. Esta pasta deve ser estudada com especial atenção, pois qualquer alteração feita indevidamente em seu conteúdo pode comprometer a inicialização do sistema. É dentro desse diretório que se localiza o grub (gerenciador de boot utilizado pela grande maioria dos usuários de distribuições GNU/Linux atuais);

/cdrom - Não é propriamente um diretório, mas sim um link para o diretório /media/cdrom (ponto de montagem do dispositivo leitor de CD/DVD da máquina;

/dev - É o diretório que contém os device drivers de que falei no segundo post do blog (introdução ao sistema GNU/Linux), ou seja, contém os arquivos que servem de ligação com os dispositivos de hardware da máquina;

/etc - É o diretório que contém quase todos os arquivos de configuração do sistema operacional GNU/Linux.

/home - Como o próprio nome já diz, é a "casa" do usuário dentro do sistema. Ou melhor, eu chamaria de condomínio dos usuários no sistema, já que dentro dele estão os subdiretórios individuais dos usuários do sistema, onde se encontram todas configurações e documentos pessoais de cada usuário. Ele é a base para os diretórios próprios de cada usuário. Se o seu nome de usuário no sistema é abigobaldo, por exemplo, seu diretório pessoal é /home/abigobaldo . Cabe ressaltar que ao logar-se no sistema, você pode acessar seu diretório pessoal no terminal simplesmente com o comando cd ~ , já que o sistema interpreta o ~ (tio) como /home/seudiretóriopessoal;

/initrd - Este diretório é utilizado pelo Kernel Linux durante o boot como um HD virtual criado na memória RAM da máquina (um RAM disk);

/lib - Neste diretório estão os módulos e libraries (bibliotecas) do Kernel Linux utilizadas durante o boot do sistema e também utilizadas por arquivos executáveis do sistema após o boot.

/lost+found - Este diretório pode não estar presente na sua máquina se você procurar por ele agora, e isso é um bom sinal. Esse diretório é criado apenas quando sistemas que utilizam filesystems jornalados (leia mais a respeito no post de Introdução ao sistema GNU/Linux) tem que fazer uma recuperação de filesystem após um problema (normalmente desligamento abrupto da máquina por queda de energia). É nesse diretório que são colocados os arquivos que puderam ser encontrados e recuperados após um problema com o filesystem, porém, eles são colocados lá sem seu nome original, que possuíam antes da falha.

/media - É o diretório base de todos os mount-points (pontos de montagem) de mídias removíveis do sistema, tais como disquetes, HDs USB portáteis, Pendrives e CDs;

/mnt - É um outro diretório base de pontos de montagem, porém para este existe a convenção de se montar dispositivos fixos da máquina nele, como seu HD interno, por exemplo. Mas nada impede que você monte uma mídia removível ou até mesmo um diretório qualquer de outra máquina da sua rede local neste diretório;

/opt - Se verificar o conteúdo deste diretório, MUITO provavelmente ele estará vazio. A idéia inicial deste diretório era armazenar programas que não fizessem parte da distribuição GNU/Linux instalada em seu sistema, porém, esse método de separação quase não é utilizado;

/proc - Não é bem um diretório. Trata-se de um filesystem virtual, cheio de arquivos virtuais, que na verdade são apenas referências dinâmicas dos procedures (procedimentos) do Kernel Linux, que são alteradas constantemente durante a utilização do sistema;

/root - O diretório do mandachuva… do big boss do sistema. Esse é o diretório do superusuário do sistema (pode chamar de administrador se quiser, mas não perto de mim, pois me lembra do termo usado por outro sisteminha (semi)operacional proprietário do qual não gosto muito ;-)). O único usuário do sistema com permissão para realizar qualquer modificação no sistema. Aí você me pergunta: "Mas gmazk, se é uma pasta de usuário, porque não está dentro de /home ?". E eu explico: conforme você vai ver na minha próxima publicação (a respeito de planejamento do particionamento da maquina e instalação do sistema), é conveniente durante a instalação do sistema, determinar que o diretório /home seja montado em uma partição separada da partição principal (onde estão os demais diretórios do sistema). Se o diretório root estivesse nessa partição separada (dentro de /home) e ocorresse com essa partição, o que costumo chamar de um "momento PUTZ… ferrou!", a pasta /root também estaria inacessível, e como você já sabe, certas coisas só podem ser feitas no sistema pelo usuário root… Então você não poderia, por exemplo, inicializar o sistema para realizar uma recuperação nessa partição;

/sbin - O nome vem de System BINnaries. Este diretório, assim como o /bin, armazena arquivos executáveis, porém nele ficam os executáveis relacionados com a manutenção e administração do sistema, sendo que a grande maioria deles só podem ser executados pelo superusuário (root), salvos alguns casos, como o ifconfig, por exemplo, que pode ser executado por outros usuários, porém com a especificação completa de localização (ou seja, incluindo o endereço completo - /sbin/ifconfig) já que nas variáveis de PATH (variável que indica ao sistema onde procurar por arquivos cujos endereços completos não são especificados pelo usuário no momento da execução do comando) dos usuários comuns não estão os diretórios /sbin e /usr/sbin;

/srv - É um diretório que sofre do mesmo problema de esquecimento e solidão que o diretório opt, pois não é utilizado nunca… A idéia inicial era usá-lo para armazenar dados que seriam disponibilizados por qualquer programa servidor que você utilizasse no sistema, mas foi outra idéia que "não pegou";

/sys - O nome vem do sysfs (sys filesystem). É o diretório usado pelo Kernel Linux para manter dados atualizados sobre os dispositivos de hardware da máquina (não confunda, não é a mesma coisa que /dev, já que no /dev estão arquivos que servem de ligação com os dispositivos, e não informações sobre eles);

/tmp - É um diretório utilizado pelo sistema para armazenar informações temporárias, que são apagadas quando você reinicia o sistema. Portanto, não arrisque colocar sua pasta de documentos profissionais ai dentro ;-) ;

/usr - É o diretório que armazena todos os dados "não críticos" (entenda-se não essenciais para o funcionamento da base do sistema) do sistema operacional. Ele também contem arquivos executáveis nos subdiretórios /usr/bin e /usr/sbin, porém, não são arquivos necessários para uma inicialização mínima do sistema num momento "putz… ferrou!", e por isso, podem ser armazenados nestes diretórios. O termo usr não vem de users como muitos pensam, mas sim de Unix Shared Resources (Recursos Compartilhados Unix);

/var - Este diretório armazena os dados VARiáveis do sistema (não confunda com dados temporários do /tmp pois estes não são apagados a cada inicialização do sistema). Dentro deste diretório estão todos os logs do sistema (no subdiretório /var/log), assim como o spool de impressoras do sistema. Caso você tenha um WebServer ou um MailServer ativo em seu sistema, é dentro do diretório /var que vão ficar os dados acessíveis. Por exemplo, se você instalar o servidor web Apache2, as páginas que serão disponibilizadas (servidas) pelo programa estarão em /var/www.

Fonte da fonte : http://multiversolinux.com/2007/07/13/estrutura-basica-de-diretorios-no-gnulinux/

segunda-feira, fevereiro 18, 2008

Aprendendo a Voar com U/K/X/E

Eu testei e funciona mesmo, meu pc ficou uma bala

Tutorial escrito por.
Hqxriven


Kubuntu 7.10 – Aprendendo a voar sem segredos
(A jornada de um usuário iniciante inconformado que teve que aprender a otimizar seu sistema)

Para conferir o tutorial na Integra.
Introdução

Como ex-usuário do Slack, Gentoo, Debian Sarge e Sidux (e mais algumas) notei o quanto faz diferença uma simples otimização.

Por estar acostumado com sistemas rápidos e sempre procurar extrair uma boa relação de performance entre hardware e software fiquei decepcionado ao testar o (KU)buntu 7.10 e ver a sua lentidão ao abrir um simples arquivo, sem contar o boot lento e no uso do sistema em geral. Problemas que também foram relatados por outros usuários.

Então desisti e voltei para o Sidux e inconformado ficava me perguntando, “como uma distribuição baseada no debian, com pacotes do debian sid que não são otimizados consegue ser tão rápida??”.

Então após uma intensa pesquisa em projetos alternativos que dão maior velocidade ao sistema (como o kamikase, Zen e Ck) e em outras otimizações espalhadas por diversos fóruns e depois de sucessivos testes cheguei a determinadas conclusões e gostaria de compartilhar esse conhecimento com vocês.

Antes de tudo, não me responsabilizo por eventuais danos ao seu sistema, por isso FAÇA BACKUP e NÃO FAÇA ISSO EM UM SERVIDOR.

Kernel - Entendendo um pouco da falta de desempenho no kubuntu

O kernel na minha opinião é o principal responsável pela falta de desempenho no kubuntu 7.10.

Comparando o desempenho com o debian etch ou o Sidux (que na opinião de alguns usuários do forum gdh é o mais rápido baseado no debian, não sendo necessário mexer em quase nada para aumentar a performance), vc verá que o Kubuntu perde feio para eles.

Mas a questão não são os pacotes É O KERNEL.

O kernel do Debian é enxuto, trazendo uma boa relação entre performance e compatibilidade com hardware, afinal ele é usado em servidores, o do Sidux traz uma alta performance sacrificando um pouco a compatibilidade (em relação ao debian) e o do Kubuntu quer ser compatível com tudo e por ter um kernel inflado acaba ficando lento.

Mas aí vc pode pensar...
“Eu desativo tudo, compilo para meu hardware e fica rápido!!.”

Pois aí é que ocorre o engano e foi o motivo que pesquisei, pois mesmo compilado para minha arquitetura o sidux ainda era mais rápido com uma arquitetura genérica.

Então comecei a usar o google e pesquisar o máximo que pude.

Até que achei um nome de um ex-desenvolvedor de patches para o kernel chamado Con kolivas e a sua história (aconselho que vocês deêm uma olhada no google).

Em resumo ele se esforçava para fazer com que o linux fosse rápido nos desktops, mas ele não era ouvido apesar de contribuir bastante com o desenvolvimento.

Então peguei o último patch dele e coloquei no kernel do kubuntu e vi ele ficar bem rápido.

Já estava satisfeito no quesito kernel, mas aí tive a idéia de colocar o patch no kernel do sidux e vi o sistema “voar”; afinal o kernel do sidux já possui a configuração voltada para performance.

Então tive a idéia... Vou compilar o kernel do kubuntu com as configurações do Sidux e vou colocar o patch do Con kolivas, chamado de ck.

Mas fiquei chateado visto que ele parou de fazer os patches no 2.6.22.

Então procurei um patch não oficial para o 2.6.23 e apliquei no kernel e então pela primeira vez eu vi o meu kubuntu voar. Pela primeira vez eu vi o desempenho dele superar o debian, vi que o meu esforço e as 12 compilações de testes tinham valido a pena.

Estava enfim satisfeito, estava com um kernel específico para desktops tirando o máximo de proveito do meu desktop.

Kernel slash 3 - (com melhorias na performance e no gerenciamento da memória)

Para conseguir fazer esse kernel eu tive que aprender bastante e foi um bom desafio.

Como agora a maioria dos patches interessantes funciona somente no 2.6.24 e o meu modem ainda não, deixo esse presente para vcs.

Alterei algumas configurações na versão 3 e agora ele usa o 2.6.23.16!!!

Possui o 4K stacks (dessa vez ativei que ajuda bastante na performance), relatime (aumento da performance do hd e diminuição no acesso ao disco), squashfs3.3 (para o remastersys), ck1 (melhora no gerenciamento da memória e otimização do sistema), os patches inteligentes genetic libray, genetic cfq sched e genetic io sched (que de forma inteligente adaptam o seu sistema para ter a melhor performance no uso das bibliotecas e do i/o scheduler cfq) e por último os otimizadores do sheduler sched cfs tunables e shed cfs boost (que alteram a latência do scheduler e ajudam dando uma alta interatividade ao sistema) e o i/o workload fingerprinting (que ajuda diminuindo o processamento).

Vocês vão notar o relatime em funcionamento da seguinte forma

cat /proc/mounts

Mais configurações personalizadas para aumentar a performance...

Kernel slash 3 compilado para o (KXU)buntu 7.10




sábado, fevereiro 16, 2008

Codecs para Ubuntu

Por Wildner Leandro

Para evitar alguns problemas com patentes, algumas distribuições não colocam algumas bibliotecas e as de MP3 e reprodução de de DVD criptografado são as mais problemáticas e que muitas distribuições evitam incluir. Suse, Red Hat, Fedora e Ubuntu são os exemplos mais claros que evitam incluir esta biblioteca de MP3. O Debian não inclui a libdvdcss2 e com isso muitos DVDs não funcionam nele, além de por padrão não codificar MP3.

Contudo, nunca foi tão fácil instalar os pacotes multimídia no Ubuntu. Querem ver?

Imagine que você acaba de instalar o Ubuntu, monta a sua partição de dados ou do Windows com dois cliques pelo Nautilus e em seguida procura executar um arquivo MP3 clicando duas vezes nele. O que acontece? O Ubuntu vai detectar que você não possui o Codec que permite a reprodução do arquivo MP3 pelo Totem, avisa isso a você e desde que esteja conectado a internet instalará o codec necessário abrindo o Totem e em seguida reproduzindo o arquivo MP3. Isso também acontece se você tentar reproduzir arquivos AVI, WMV e MPEG.

Resumindo, com este novo recurso de instalação de Codecs sob demanda você conseguirá reproduzir a maioria dos principais arquivos de áudio e vídeo através do Totem, não me refiro aos DVDs. No caso dos DVDs a coisa é diferente.

Como o Ubuntu é distribuído internacionalmente alguns Codecs não podem ser colocados por padrão. Mas o trabalho realizado na biblioteca Gstreamer é tão bom que talvez não seja necessário instalar o W32codecs da MS.

Ah, se você usuário do Kubuntu e Xubuntu estiver se perguntando sobre este recurso neles, já aviso que no Kubuntu ele está presente (ele abre o Amarok ou Kaffeine), no Xubuntu ainda não sei!

Se não quiser seguir a instalação de Codecs sob demanda do Ubuntu você poderá usar o Automatix 2:

http://www.getautomatix.com/

Ou realizar a velha e boa instalação via Synaptic/Adept em modo gráfico ou apt-get pelo terminal de todos os pacotes necessários. Qual o motivo da instalação via Synaptic/Adept ou apt-get ser melhor? Vocês notarão que 95% dos pacotes que serão instalados são dos repositórios oficiais do Ubuntu. Se você pretende atualizar o Ubuntu de uma versão para outra é importantíssimo utilizar ao máximo apenas pacotes e os repositórios oficiais.

Estou assumindo que você está fazendo a instalação desses pacotes após uma instalação nova do Ubuntu. Foi exatamente o que fiz aqui na minha máquina. Ao final dele o seu sistema deverá ser capaz de lidar com os seguintes tipos de arquivos multimídia: mp3, Ogg-Vorbis, m4a (aac), mpc (musepack), ape (vejam o final do tutorial), XviD, wma, avi, wmv (os protegidos pela DRM não são suportados), divx, mpeg, rmvb (prefira usar o Xine ou o Realplayer para reproduzí-lo), MPEG-4/MPEG-10 (H264, para máquinas poderosas, de preferência com Placas de vídeo dedicadas da Nvidia), PDF, streaming de vídeos (trailers do sites da Apple e Omelete), MIDI, arquivos compactados em RAR, ZIP, 7ZIP e ACE, Flash, Java (para acessar sites de Bancos e rodar aplicações que exijam o Java instalado), assistir DVDs (prefira o Xine, Kaffeine ou Mplayer, o Totem dá muitos problemas), fontes da Microsoft e etc.

Entenda que mesmo com o Codec necessário para execução de um determinado arquivo multimídia instalado, pode acontecer da aplicação escolhida por você para reproduzí-lo, não dar suporte a ele. Por isso é importante que você teste vários programas de sua escolha para tal.

Primeiramente, vamos habilitar os repositórios universe, restricted e multiverse, eu faço isso executando o próprio synaptic:
a) No Menu do seu sistema GNOME vá em Sistema->Administração e execute o item Gerenciador de Pacotes Synaptic.
b) Após isso, vá em Configurações->Repositórios, então aparecerá uma relação de repositórios disponiveis e suportados pela distribuição Ubuntu, habilite os repositórios "main", "universe", "restricted" e "multiverse". Se quiser desabilite a opção "Código Fonte", ela atrasa a atualização da lista de pacotes. Mesmo que você prefira obter os fontes de alguns programas, poderá habilitá-lo depois.
OK. Agora clique em "Fechar", e após isso clique no botão "Atualizar".
Após o procedimento acima, o synaptic poderá ser fechado.

Para os que gostam do bom e velho modo texto do apt-get é só fazer (copie aqui com o CRTL+C e depois dentro da janela do terminal do Ubuntu cole com o SHIFT+CRTL+V):

Vamos agora instalar os pacotes de formatos diversos

# Só para Ubuntu/Edubuntu:
sudo apt-get -y install ubuntu-restricted-extras nautilus-script-audio-convert totem-xine

ubuntu-restricted-extras (Ele instalará os seguintes pacotes com suas dependências – Sun Java 6, Flash 9, Fontes da Microsoft, Gstreamer Ugly e Ugly Multiverse e Libdvdread)
O totem-xine (habilita menu de DVDs no totem)

# Só para Kubuntu:
sudo apt-get -y install kubuntu-restricted-extras

# Só para Xubuntu:
sudo apt-get -y install xubuntu-restricted-extras

# pacotes comuns
sudo apt-get -y install cpdvd regionset x264 gqmpeg mp3gain mjpegtools libdvdread3 mpeg2dec vorbis-tools id3v2 mpg321 mpg123 libswfdec0.3 libflac++6 ffmpeg cdda2wav toolame libmp4v2-0 lame lame-extras libmad0 libjpeg-progs libmpcdec3 libquicktime1 flac faac faad sox toolame ffmpeg2theora libmpeg2-4 uudeview flac libmpeg3-1 mpeg3-utils mpegdemux liba52-0.7.4-dev a52dec esound

cpdvd (para copiar o conteúdo de um DVD para o HD, modo texto)
regionset (modifica a região de codificação para reprodução de DVDs - uso em modo texto)
x264-bin (para codificar arquivos de vídeo H264/AVC) – Substituído pelo x264
mpg123 (para ouvir mp3 no Nautilus quando passar o ponteiro do mouse sobre a música)
mpg321 (para ouvir mp3 no Nautilus quando passar o ponteiro do mouse sobre a música)
gqmpeg (para ouvir ogg no Nautilus quando passar o ponteiro do mouse sobre a música)
esound (segundo dica do fórum, é necessário para ouvir músicas ao passar o mouse por cima)

# gstreammer 0.10
sudo apt-get install -y gstreamer0.10-ffmpeg gstreamer0.10-fluendo-mp3 gstreamer0.10-fluendo-mpegdemux gstreamer0.10-gl gstreamer0.10-gnonlin gstreamer0.10-pitfdll gstreamer0.10-plugins-bad gstreamer0.10-plugins-farsight gstreamer0.10-plugins-ugly gstreamer0.10-sdl gstreamer0.10-plugins-bad-multiverse gstreamer0.10-schroedinger gstreamer0.10-plugins-ugly-multiverse

# mais programas
sudo apt-get -y install gstreamer-dbus-media-service gstreamer-tools

Codecs proprietários e protegidos (w32codecs e libdvdcss2):
a) Agora vamos instalar aqueles codecs que são considerados proibidos em alguns países por conta de patentes de software, aqui no brasil não temos essa restrição. O pacote que será instalado a seguir também acrescenta codecs especialistas em tocar formatos especificos da plataforma windows :

# Repositório Medibuntu
A - echo "# Repositório Medibuntu" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list
B - echo "deb http://packages.medibuntu.org/ gutsy free non-free" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list
C - wget -q http://packages.medibuntu.org/medibuntu-key.gpg -O- | sudo apt-key add -

sudo apt-get update
sudo apt-get install -y w32codecs libdvdcss2


Em sistemas 64 bit pode-se instalar o w64codecs em vez do w32codecs.

w32codecs (Codecs da Microsoft)
libdvdcss2 (Permite reprodução de DVDs encriptados)

Se não quiser permancer com a lista do Medibuntu ativa é só colocar o símbolo da Cerquilha "#" na frente dela.

# Flash
sudo apt-get -y install gsfonts gsfonts-x11 flashplugin-nonfree

Flash no Konqueror: Se você gostar de usar o Konqueror no lugar do Firefox para navegar no Kubuntu, é necessário um passo a mais para o Flash plugin funcionar corretamente. Depois de ter instalado o pacote normalmente, abra o Konqueror e vá até: Settings → Configure Konqueror. Desça até Plugins e clique em "Scan for new plugins". Reinicie o Konqueror.

# Java
Java não é exatamente uma propriedade que podemos classificar de multimedia, no entanto, é requerido por alguns programas que são usados para absorver conteúdo multimedia, incluindo browsers, programas p2p e por aí adiante. Para instalar no seu sistema :
sudo apt-get -y install sun-java6-bin sun-java6-fonts sun-java6-jre sun-java6-plugin
sudo apt-get -y install equivs ttf-sazanami-gothic ttf-sazanami-mincho
Sabidamente alguns programas java simplesmente não funcionam com as animações do Compiz, voce pode contornar isso de duas maneiras :
1.Instale o fusion-icon , um programa que é instalado na bandeja do seu sistema (GNOME/KDE/…) que é capaz de habilitar/desabilitar o Compiz de diversas maneiras. E neste caso voce pode desabilitar o compiz temporariamente enquanto executa o programa feito em java
2.O outro método é modificando o arquivo de configuração /etc/enviroment. Esse método é mais simples, no entanto, vai fazer com que as aplicações Java rodem com cara de aplicações Motif, e alguns programas já rodam sob o compiz. Se achar esse método mais simples, dê um ALT+F2 e execute "gksu gedit /etc/environment" e a seguir acrescente a seguinte linha ao arquivo que estará sendo editado :
AWT_TOOLKIT=MToolkit
Por ser mais experiente eu acrescento a linha acima apenas nos scripts que carregam os programas Java problemáticos.

# mplayer
sudo apt-get -y install mplayer mplayer-fonts mplayer-skins mplayer-skin-blue mozilla-mplayer mencoder

O que os pacotes fazem:
mplayer (Reprodutor de Vídeo e Áudio)
mplayer-fonts (fontes necessárias par ao Mplayer mostrar legendas)
mplayer-skins (temas para o Mplayer)
mozilla-mplayer (plugin do Mplayer para o Firefox poder tocar Trailers da Internet, é preciso remover o totem-mozilla se quiser usar este)

No caso deste tutorial eu optei por instalar o Mplayer e o plugin do Mplayer para o FireFox, com isso você poderá assistir trailers dentro da janela do Navegador. Se você não gostar você pode mudar, você têm mais três opções. Você pode usar o Totem (opção padrão), o Kaffeine ou a extensão do Firefox Media Player Connectivity. É só trocar os pacotes mplayer, mozilla-mplayer e mplayer-fonts por:

Para Ubuntu: sudo apt-get install -y totem-xine totem-mozilla

Para Kubuntu: sudo apt-get install -y kaffeine kaffeine-mozilla

Para Xubuntu: sudo apt-get install -y gxineplugin

Para a extensão do Firefox: https://addons.mozilla.org/en-US/firefox/addon/446

Se você tiver uma conexão de alta velocidade (falo em mais de 1MB, de preferência de 2MB em diante) pode usar o Totem ou Kafeine sem problemas. Se não for o seu caso, use o Mplayer. O que acontece é o seguinte, os Trailers estão cada vez maiores, no site da Apple já temos trailers de mais de 150MB! Isso mesmo, tudo isso. O Mplayer é o único dos três que é capaz de baixar o arquivo e depois tocá-lo ao clicarmos em "Atualizar" no Firefox, assim poderemos assistir ao trailer sem pulos ou travadas. Os outros dois não fazem isso. Mostrarão o trailer de acordo com a velocidade de sua conexão! Se você clicar em atualizar o download começara da estaca zero! O Kaffeine e a extensãodo FireFox abrem uma janela fora do Navegador.

A partir do Ubuntu 7.04 o Firefox está usando o plugin Totem-mozilla. Mesmo instalando o pacote do Mplayer para o Firefox é necessário remover o plugin do Totem para o Firefox e reinstalar o plugin do Mplayer. O plugin do Totem mostrará os trailers, mas na velocidade da sua conexão, você não poderá baixá-los no seu PC para assistir sem travadas numa conexão mais lenta.

# xine
sudo apt-get -y install gxine libxine1-plugins libxine1-ffmpeg
(pode-se trocar o gxine pelo xine-ui, mas prefiro o gxine)

O que os pacotes fazem:
gxine e xine-ui (Reprodutor de Vídeo e Áudio)
libxine1 (bibliotecas do Xine-ui)

# Só para quem gosta do Audacious (estilo Winamp)
sudo apt-get install -y audacious audacious-crossfade audacious-plugins audacious-plugins-extra audacious-plugins-ugly

# Suporte a arquivos midi
Ubuntu/Edubuntu/Xubuntu: sudo apt-get install timidity freepats pmidi timidity-el timidity-interfaces-extra
Para associar um arquivo midi ao timidity escolha o comando "timidity -ig" que é a interface GTK+ em vez da "timidity -ia"

Kubuntu: sudo apt-get install timidity freepats pmidi timidity-el kmidi
Não esqueça de ir em opções do kmidi e ativar a opção timidity

# Compactadores
sudo apt-get --assume-yes install rar unrar unace p7zip p7zip-full p7zip-rar
outros: arj unzoo lha

rar (para compactar arquivos no formato RAR, use o Compactador de arquivos ou File Roller no Ubuntu para isso)
unrar (para descompactar arquivos no formato RAR, use o Compactador de arquivos ou File Roller no Ubuntu para isso)
p7zip e p7zip-full (suporte aos arquivos 7zip [7z - LZMA], ZIP, Zip64, CAB, RAR, ARJ, GZIP, BZIP2, TAR, CPIO, RPM, ISO e DEB) – Do que pude averiguar o Fille roller será capaz de descompactar, mas não compactar no formato 7zip. Você terá que usar a linha de comando para compactar arquivos 7zip. Não tenho arquivos 7zip para testar isso. Alguém pode testar se isso realmente funciona?)
unace (suporte para arquivos ACE, vizualização e descompactação)

# Fontes:
# 465 fontes livres ( http://christiano.blog.br/2007/10/14/465-fontes-livres-para-ubuntu/)
A - echo "# 465 fontes livres" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list
B - echo "deb http://ppa.launchpad.net/corenominal/ubuntu gutsy main" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list
C - echo "deb-src http://ppa.launchpad.net/corenominal/ubuntu gutsy main" | sudo tee -a /etc/apt/sources.list

sudo apt-get --assume-yes install msttcorefonts ttf-aefonts

Fontes open source liberadas pela Red: tttf-liberation
http://www.rubixlinux.org/debian/ttf-liberation/ttf-liberation_2-1_all.deb ou http://ubuntu.pcode.nl/feisty/ttf-liberation_1.00-1_all.deb

Mais precisamente fontes de letras e caracteres. Estou incluindo uma vasta lista, porém voce não precisa de todos estes, uma pessoa mais técnica instalaria apenas as que fossem provável ele utilizar :

Fontes do automatix: sudo apt-get install msttcorefonts gsfonts-other t1-xfree86-nonfree ttf-dustin ttf-f500 ttf-isabella ttf-larabie-deco ttf-larabie-straight ttf-larabie-uncommon ttf-staypuft ttf-summersby ttf-ubuntu-title ttf-xfree86-nonfree xfonts-artwiz xfonts-intl-european gsfonts-x11 gsfonts

Outras Fontes: sudo apt-get -y install ttf-larabie-straight ttf-larabie-deco mplayer-fonts xfonts-terminus-dos xfonts-terminus xfonts-terminus-oblique xfonts-mona tv-fonts ttf-tuffy ttf-sjfonts ttf-sil-padauk ttf-sil-ezra ttf-paktype ttf-georgewilliams ttf-fifthhorseman-dkg-handwriti
ng ttf-farsiweb ttf-essays1743 fonty ttf-opensymbol ttf-nafees ttf-mgopen ttf-gentium ttf-freefont ttf-dustin ttf-devanagari-fonts ttf-dejavu-extra ttf-dejavu-core ttf-dejavu ttf-bpg-georgian-fonts ttf-bitstream-vera ttf-alee

Acelerando o Ubuntu

Por Wildner Leandro

1 - Acelerando o menu do Gnome:

Abra um editor de texto, exemplo: gedit, e cole o comando abaixo:

gtk-menu-popup-delay = 0"| tee -a .gtkrc-2.0

Salve o arquivo como .gtkrc-2.0, não esquecendo o ponto antes do nome do arquivo, em seu diretório Home, após reinicie a sessão, Ctrl+Alt+Backspace


2 - Melhorando o desempenho do OpenOffice:

Abra o OpenOffice e vá em Ferramentas, Opções, OpenOffice.org, Java, e desative "Java runtime environment", isso vai acelerar a abertura do programa, quando o OpenOffice necessitar do Java será avisado e ativado.

Vá em Ferramentas, Opções, OpenOffice.org, Memória, e aumente os valores, no meu caso que tenho um micro razoável com pouco mais de 512 MB, coloquei 30 no Número de etapas, 128 MB na Utilização para o OpenOffice.org, 20 MB em Memória por Objeto, 00:10 minutos para Remover da memória depois, 20 para o Número de objetos e ativei o Iniciador rápido do systray, após feche o programa e abra-o novamente para ver a diferença ocorrida.


3 - Editar o Hostname

Fazendo está pequena alteração, sentirá um aumento da velocidade do X na abertura das aplicações.

Nota: Para exemplo o hostname da máquina será ubudesk.

Para saber o hostname da máquina, executar no console o comando hostname:

$ hostname
ubudesk, no caso o nome do host da sua máquina

Edite o arquivo hosts, abra o terminal e digite: sudo gedit /etc/hosts

O arquivo deverá ter o seguinte:

127.0.0.1 localhost
127.0.1.1 ubudesk

Altere para:

127.0.0.1 localhost ubudesk
127.0.1.1 ubudesk


4 - Dando velocidade ao Firefox

Abra o terminal e digite: cd ~/.mozilla/firefox/*.default/

Após isso, digite: gedit user.js

Cole no editor o conteúdo abaixo de acordo com sua Conexão e Máquina:

Para todos:
Código:
user_pref("
network.http.pipelining", true);
user_pref("network.http.proxy.pipelining", true);
user_pref("network.http.pipelining.maxrequests", 8);
user_pref("content.notify.backoffcount", 5);

user_pref("plugin.expose_full_path", true);
user_pref("ui.submenuDelay", 0);
Agora dependendo da conexão e do computador:

COMPUTADOR E CONEXÃO RÁPIDA:
Código:
user_pref("content.interrupt.parsing", true);
user_pref("content.max.tokenizing.time", 2250000);
user_pref("content.notify.interval
", 750000);
user_pref("content.notify.ontimer", true);
user_pref("content.switch.threshold", 750000);
user_pref("nglayout.initialpaint.delay", 0);
user_pref(network.http.max-connections
", 48);
user_pref("network.http.max-connections-per-server", 16);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-proxy", 16);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-server
", 8);
user_pref("browser.cache.memory.capacity", 65536);
COMPUTADOR RÁPIDO E CONEXÃO LENTA:
Código:
user_pref("content.max.tokenizing.time", 2250000);
user_pref("content.notify.interval", 750000);
user_pref("content.notify.ontimer", true);
user_pref("content.switch.threshold", 750000);

user_pref("network.http.max-connections", 48);
user_pref("network.http.max-connections-per-server", 16);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-proxy", 16);
user_pref("
network.http.max-persistent-connections-per-server", 8);
user_pref("nglayout.initialpaint.delay", 0);
user_pref("browser.cache.memory.capacity", 65536);
COMPUTADOR RÁPIDO E CONEXÃO MUITO LENTA:
Código:
user_pref("browser.xul.error_pages.enabled", true);
user_pref("content.interrupt.parsing", true);

user_pref("content.max.tokenizing.time", 3000000);
user_pref("content.maxtextrun" 8191);
user_pref("content.notify.interval", 750000);
user_pref("content.notify.ontimer", true);

user_pref("content.switch.threshold", 750000);
user_pref("network.http.max-connections", 32);
user_pref("network.http.max-connections-per-server", 8);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-proxy
", 8);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-server", 4);
user_pref("nglayout.initialpaint.delay", 0);
user_pref("browser.cache.memory.capacity", 65536);
COMPUTADOR LENTO E CONEXÃO RÁPIDA
Código:
user_pref("content.max.tokenizing.time", 3000000);
user_pref("
content.notify.backoffcount", 5);
user_pref("content.notify.interval", 1000000);
user_pref("content.notify.ontimer", true);
user_pref("content.switch.threshold", 1000000);
user_pref("
content.maxtextrun", 4095);
user_pref("nglayout.initialpaint.delay", 1000);
user_pref("network.http.max-connections", 48);
user_pref("network.http.max-connections-per-server", 16);

user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-proxy", 16);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-server", 8);
user_pref("dom.disable_window_status_change", true);

DIAL-UP
Código:
user_pref("content.max.tokenizing.time", 2250000);
user_pref("content.notify.interval
", 750000);
user_pref("content.notify.ontimer", true);
user_pref("content.switch.threshold", 750000);
user_pref("nglayout.initialpaint.delay", 750);
user_pref("network.http.max-connections
", 32);
user_pref("network.http.max-connections-per-server", 8);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-proxy", 8);
user_pref("network.http.max-persistent-connections-per-server
", 4);
user_pref("dom.disable_window_status_change", true);

5 - Ativando o DMA

Graficamente:

Sistema, Administração, Serviços: Ative "Ajuste de discos rígidos (hdparm)"


Ou manualmente:

Tendo em conta que disco rígido "/" ou leitor está em /dev/hdc

1º - Abra o terminal e digite: sudo hdparm /dev/hdc

2º - Se aparecer uma linha dizendo using_dma = 1 (on) então o DMA já esta ativado. Passem para o ponto 4º.

3º Senão ativem o DMA

sudo hdparm -d1 /dev/hdc

4º Ativem o DMA quando o computador se inicia

sudo gedit /etc/hdparm.conf

Verifique se tem esta linha:

/dev/hdc {
dma = on
}

Gravar e sair, ao iniciar o computador, as configurações serão efetuadas.


6 - Usar o Prelink para as aplicações iniciarem mais rápidas

ATENÇÃO: Aconselho o uso do prelink para aqueles que sabem o que estão fazendo, esta aplicação pode estragar o sistema se não for usada com cuidado.

sudo apt-get install prelink

sudo gedit /etc/default/prelink

Mudem onde diz PRELINKING=unknown from unknown PRELINKING=yes

Ajustem as outras opções se souberem o que estão fazendo, senão o default funciona muito bem.

Iniciar o prelink (LENTO) a primeira vez é a que demora mais, portanto seja paciente.

sudo /etc/cron.daily/prelink

Ativar o prelink sempre que se instala um programa novo

Um problema do prelink é quando se instala um programa, o mesmo não vem com o prelink, portanto é necessário fazer isso

sudo gedit /etc/apt/apt.conf

No final do arquivo coloque isto:

DPkg::Post-Invoke {"echo Running prelink, please wait...;/etc/cron.daily
/prelink";}


7 - Afinar o ext3/reiserfs para melhor performance

Explicação: O ext3 têm 3 tipos de "journaling"

1) Journal Data Writeback 2) Journal Data Ordered 3) Journal Data

Eu não vou explicar o que cada um faz mas a grande diferença é no modo como os dados são escritos

Por default o usado é o 2), para acelerar as coisas vamos usar o 1) o preço a pagar é que as vezes dados velhos podem voltar a aparecer quando houver um crash e depois um "journal recovery".

Como fazer o ext3 usar Jornal Data Writeback

sudo gedit /etc/fstab

Adicione data=writeback ao fstab, conforme o exemplo abaixo:

/dev/hda1 / ext3 defaults,errors=remount-ro,atime,auto,rw,dev,exec,suid,nouser,data=writeback 0 1

Salve o arquivo e faça a alteração no grub.

sudo gedit /boot/grub/menu.lst

Adicione rootflags=data=writeback no final da linha da entrada do grub, como no exemplo abaixo:

Normal mode: ...quiet splash rootflags=data=writeback
Recovery mode: ...single rootflags=data=writeback

Salve e digite no terminal:

sudo grub-install /dev/hda

NOTA: Isto que vai ser feito agora só funciona no ext3

sudo tune2fs -o journal_data_writeback /dev/hda1

Verifique se está a dizer:

sudo tune2fs -l /dev/hda1


8 - Limpar arquivos desnecessários

sudo apt-get autoclean

Para limpar o cache de pacotes baixados

sudo apt-get clean

Livrar-se de arquivos de "locale" desnecessários

sudo apt-get install localepurge

Selecionem os pacotes de idioma em que está o seu sistema

Se for inglês:
en

Se for Português:
pt

Se for Português Brasileiro:
pt-BR

Livrar de pacotes "órfãos"

sudo apt-get install deborphan

sudo deborphan | xargs sudo apt-get -y remove --purge

Ou simplesmente: sudo deborphan e seleciona os pacotes que queira remover


9 - Liberar espaço no HD

sudo df -h /

sudo tune2fs -m 0 /dev/hdaX, onde X é o número da partição onde está instalado o sistema, no meu caso o Ubuntu está em /dev/hda1

find ~/.thumbnails -type f -atime +7 -exec rm {} \;

Fonte:

http://ubuntuforum-br.org/index.php/topic,24174.msg136551.html#msg136551

X Wine Da Instalação a Configuração

Por Wildner Leandro


X-Wine - Da instalação à configuração

O Wine é um aplicativo destinado a rodar os aplicativos Windows em sistemas Linux. Ele cria uma espécie de virtualização, onde o programa que está sendo executado "pensa" que está no Windows. Toda aquela estrutura, shell32.dll, kernel32.dll, tudo está no Wine. De fato, muitos programas do Windows funcionam muito bem no Wine.
Ele é uma ótima alternativa para a galera que ainda está começando no Linux, e ainda têm dependência de algum (ou alguns) programa (s) do Windows, ou mesmo profissionais que precisam de programas como o Photoshop ou DreamWeaver. E ele roda muito bem vários destes programas.
O Wine passou 13 anos como Alpha, foram tempos difíceis... Mas hoje, como Beta, as coisas melhoraram bastante. Basta você pegar o pacote referente à sua distro e instalar, ou compilar a partir do código fonte, não precisando mais de escolher o libwine, winetools, entre outras coisas chatas.
Aqui neste tuto ensinarei como instalar o Wine, instalar o X-Wine (que explicarei a seguir o que é) e configurá-lo. Não são procedimentos muito complicados (a não ser se você for compilar), de forma que um usuário iniciante no Linux é capaz de realizar sem problemas


Então, mãos à obra!!!


Instalando o Wine


A partir de um pacote

Essa é a forma mais simples (porém menos otimizada) de instalar o Wine. Basicamente, você pega um pacote pré-compilado para sua distro (Debian, Fedora, SuSE, Ubuntu...) e o instala.
Para conseguir baixar, você precisa ir na página de downloads do Wine: www.winehq.org/download
Selecione a sua distro na página e bom divertimento! O site diz os passos da instalação e realmente é uma mão na roda!
Pra galera que usa o Kurumin: que eu me lembre (faz tempo que eu não rodo ele) existe um ícone mágico que instala o Wine automaticamente, o que facilita bastante pro lado do usuário.
Pra galera que usa Resulinux (minha distro atual): Mais fácil que um ícone mágico é o Wine já "onboard" na distro, por isso no Resulinux o Wine já vem pré-instalado!


Compilando no braço

Caso você queira rodar algum programa mais pesado, um jogo, ou esteja tendo problemas com relação à velocidade de execução de programas através do Wine, você pode tentar usar esta opção. Nela você FAZ o seu Wine, especialmente construído para sua máquina. Não se preocupe, não exige nada de conhecimentos em programação. Na verdade é bem simples, exige poucos comandos.
Primeiro passo: As FLAGS!
Um dos segredos do Gentoo Linux ser tão rápido são justamente as Flags, que são as otimizações específicas para cada processador. Como ele é compilado inteiro, todas as áreas do sistema são otimizadas. Podemos fazer o mesmo com o Wine!!! Para tanto, dê uma lida no tópico Como compilar otimizando – Veja aqui!
Aplique as Flags, como ensina o tópico citado acima. Elas vão fazer a diferença do desempenho geral do Wine.
Agora vamos pra parte boa!
O Wine compila de um jeito diferente da maioria dos programas. Veja:


Código:
./configure --enable-opengl --enable-optimize="coloque as CFLAGS aqui" --enable-optimizations="coloque as CFLAGS aqui"

make depend
make
su (agora precisa se logar como root)
make install

OBS: Na parte em que está escrito "coloque as CFLAGS aqui", você põe as CFLAGS entre as aspas. Essas CFLAGS são a segunda linha das Flags, no meu caso é "-03 -march=pentium4 -pipe". É um passo importante, pois o ./configure já adiciona em vários pontos as otimizações, melhorando o desempenho do Wine.

OBS2: O Wine é um programa um pouco pesado para compilar. Se quiser compilar, é necessária uma máquina razoavelmente potente. Um Pentium 4 de 2GHz, Sempron 2400+ ou Celeron D de 2.53GHz ou equivalentes já dão conta do recado. É um processo demorado, portanto o ideal é deixar compilando enquanto tira uma soneca, ou está no trabalho... Demora cerca de 1 hora (a parte do make).
Para confirmar que está tudo instalado, digite o comando "winecfg" (sem aspas) e dê enter. Se abrir uma janelinha do Wine, significa que o programa foi instalado com sucesso!!! Agora vamos para próxima etapa!

OBS3:Caso você tenha problemas com os compiladores necessários para a tarefa da compilação do Wine, dê uma olhada nesse tópico: Resolvendo dependências de compilação, veja como! Ele dá uma importante dica, porém só funciona se você tiver o apt-get à mão...


X-Wine, o Wine turbinado


O X-Wine foi fruto das minhas características "fuçadoras". Basicamente é o Wine com várias otimizações do CrossOver, seu irmão mais velho, e outras feitas por mim mesmo . O CrossOver é pago, e o X-Wine é "di grátis" .
Basicamente, o X-Wine aplica diversas bibliotecas, utiliza configurações meio secretas e realmente represanta um ganho perceptível!
As melhoras no desempenho do Wine com o uso do X-Wine são realmente consideráveis. Alguns programas rodam até muito mais rápido que no próprio Windows , tamanha é a gama de otimizações aplicadas nele! Além disso, é adicionada uma camada maior de compatibilidade! Ou seja, com o X-Wine você só ganha!!
Para instalá-lo você só precisa seguir os seguintes passos:
Download:
X-Wine 2.0a: http://www.box.net/shared/x5gr5rpmrb
Entre no terminal (Konsole, Xterm ou Yakuake, tanto faz) e digite esses comandos:


Código:
mv x-wine_2.0a.tar.gz ~/.wine
cd ~/.wine
tar -zxvf x-wine_2.0a.tar.gz
winecfg

O último comando, "winecfg", abre a janela de configuração do Wine, nos enviando para a próxima etapa: a configuração do Wine!



Configurando o Wine!


Tudo de bom na vida tem que levar algumas gotas de suor para se realizar. Com o Wine acontece parecido. Para utilizar com maior conforto o nosso querido Wine, teremos que alterar algumas coisinhas para deixá-lo bem ajustado:


Aba Aplications:

Essa aba agrupa as configurações relacionadas ao sistema emulado, e as exceções. Um exemplo seria um programa que só roda em Win95, e o seu Wine emula o Win2000. Para manter a compatibilidade com o tal programa, você simplesmente adiciona ele na lista, e escolhe lá em baixo "Windows 95". Assim, o tal programa rodará como se fosse no Win95, e o resto dos programas rodarão normalmente na emulação do Windows 2000.


Aba Libraries:
A aba Libraries cuida da compatibilidade e otimizações relacionadas às DLLs. É nela que o X-Wine mais faz modificações, e também é ela que mais modifica a velocidade e compatibilidade do Wine. Geralmente não mexemos aqui, principalmente se você usa o X-Wine, pois as otimizações e adaptações já foram aplicadas. Apenas em alguns casos, onde é necessária alguma modificação para instalar algum programa específico. Mesmo assim, o X-Wine já previne vários desses problemas de incompatibilidade Legal


Aba Graphics:
Nessa aba você vê as configurações da emulação DirectX pelo Wine.
As opções mais relevantes para você alterar são:
Emulate desktop window: Em alguns casos, alguns programas executados em tela cheia simplesmente descontrolam totalmente a resolução de vídeo. Essa opção permite você emular uma janela onde o programa fica "preso", sem risco dele bagunçar sua área de trabalho.


Vertex Shader support: (Hardware, emulated, none). Essa opção ativa ou não o processamento de Vertex Shader, além de determinar a forma com que elas são processadas (Hardware ou emulação). Logicamente, se você tem aceleração 3D no Linux, escolha "Hardware". Se sua placa não suportar (placas SiS, por exemplo), o jeito é escolher "Emulated", onde o trabalho cai sobre o processador, mas pelo menos você ainda tem suporte a esse recurso (mesmo que bem lentamente). Escolha "None" caso você não queira ativar o suporte.


Allow Pixel Shader: Dependendo da sua placa de vídeo e da velocidade do seu micro (se estiver ativada, fica mais lenta a execução dos jogos), você pode ativar ou desativar essa opção. Ela ativa o processamento de Pixel Shader, um recurso presente na maioria das placas de vídeo atuais, que permite alguns efeitos 3D extras.


Aba Desktop Integration:
Essa aba lhe permite instalar temas do Windows (para tornar mais agradável a interface dos programas), você pode ter mais detalhes aqui. E também escolher quais serão as pastas especiais (Minhas imagens, Minhas músicas, etc.).
Para escolher entre onde fica cada pasta especial, vá na categoria Shell Folder, clique na pasta a qual você quer personalizar o caminho, e clique em Link to:, e clique em Browse para escolher a pasta.
Exemplo: Quero que a pasta "Minhas imagens" no Wine indique a pasta /home/danilo/imagens. Então clico em "Minhas imagens" na categoria Shell Folder, marco "Link to:" e clico em Browse, escolhendo /home/danilo/imagens. Pronto, se um programa usaria a pasta "Minhas imagens" no Windows, agora ele vai usar a pasta que eu especifiquei


Aba Drives:
Esta parte do Wine trata do acesso do Wine às partições do disco, ao CD-ROM/DVD e ao drive de disquete. Com ela configurada corretamente, você acessa esses itens nos programas dentro do Wine transparentemente, como se realmente estivesse no Windows. Geralmente você não precisa especificar os pontos de montagem de nada, o Wine faz o trabalho automaticamente, basta clicar no botão "Autodetect..." e suas partições serão adicionadas!
Na verdade essa autodetecção lê o /etc/fstab, de forma que é realmente bem eficiente, dispensando a intervenção do usuário na maioria das vezes.


Aba Audio:
Essa aba cuida do acesso à placa de som pelos programas rodados no Wine. Aqui você deve escolher o seu driver de som preferido (ALSA, OSS ou Jack) e marcá-lo. Na Parte DirectSound (lá embaixo), você escolhe a taxa de amostragem, Bits per sample, etc. O ideal é você colocar tudo nos maiores valores.
Caso não saia áudio nos programas que rodam pelo Wine, verifique seu sistema de som. Se continuar com problemas, experimente marcar a opção "Driver emulation" para ver se funciona. Teoricamente o desempenho é diminuído, porém é aumentada a compatibilidade


Aba About:

Simplesmente mostra a versão do Wine, o site principal e algumas informações sobre a licença do Wine. É a única aba que não permite configurações


Bom galera, espero que gostem! Espero também que todos os programas Windows que vocês anseiam rodar no Linux possam funcionar perfeitamente!